Realize-se a Ordenação com o maior concurso possível de fiéis, num domingo ou dia festivo, particularmente numa festa dos Apóstolos, a não ser que razões pastorais aconselhem outro dia. Excluem-se, contudo, o Tríduo Pascal, a Quarta-Feira de Cinzas, toda a Semana Santa e a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos.
QUANDO MEU SERVO CHAMAR, HEI DE ATENDÊ-LO, ESTAREI COM ELE
NA TRIBULAÇÃO. HEI DE LIVRÁ-LO E GLORIFICA-LO E LHE DAREI LONGOS DIAS.
QUEM HABITA AO ABRIGO DO ALTÍSSIMO E VIVE Á SOMBRA DO SENHOR ONIPOTENTE, DIZ AO SENHOR.” SOIS MEU REFÚGIO E PROTEÇÃO, SOIS O MEU DEUS, NO QUAL CONFIO INTEIRAMENTE.”
DO CAÇADOR E DO TEU LAÇO ELE TE LIVRA; ELE TE SALVA DA PALAVRA QUE DESTRÓI. COM SUAS ASAS HAVERÁ DE PROTEGER-TE; COM SEU ESCUDO E SUAS ARMAS DEFENDER-TE.
PODEM CAIR MUITOS MILHARES AO TEU LADO; PODEM CAIR ATÉ DEZ
MIL Á TUA DIREITA. NENHUM MAL HÁ DE CHEGAR PERTO DE TI, NEM A DESGRAÇA BATERÁ Á
TUA PORTA.
O sacerdote diz:
Pres: Confessemos os nossos pecados.
Ass: Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito*) por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Oremos.
℣.: Dá-me a tua bênção.
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho:
em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
℣.: Amém.
Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Marcos
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio
Pres: Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo, nosso Salvador, escolhemos estes nossos irmãos para a Ordem do Diaconado.
Ass: Graças a Deus!
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
Prometes respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
Eleito: Prometo.
Pres: Deus, que te inspirou este bom propósito, te conduza mais à perfeição.
SÊ BENDITO, SENHOR PARA SEMPRE PELOS FRUTOS DAS NOSSAS JORNADAS! REPARTIDOS NA MESA DO REINO, ANUNCIAM A PAZ ALMEJADA!
SENHOR DA VIDA, TU ÉS A NOSSA SALVAÇÃO! AO PREPARARMOS A TUA MESA, EM TI BUSCAMOS RESSURREIÇÃO!
SÊ BENDITO, SENHOR PARA SEMPRE PELOS MARES, OS RIOS E AS
FONTES! NOS RECORDAM A TUA JUSTIÇA, QUE NOS LEVAM A UM NOVO HORIZONTE!
SENHOR DA VIDA, TU ÉS A NOSSA SALVAÇÃO! AO PREPARARMOS A TUA MESA, EM TI BUSCAMOS RESSURREIÇÃO!
SÊ BENDITO, SENHOR PARA SEMPRE PELAS BÊNÇÃOS QUAL CHUVA
TORRENTE! TU FECUNDAS O CHÃO DESTA VIDA QUE ABRIGA UMA NOVA SEMENTE!
SENHOR DA VIDA, TU ÉS A NOSSA SALVAÇÃO! AO PREPARARMOS A TUA MESA, EM TI BUSCAMOS RESSURREIÇÃO!
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio
Coloca o cálice sobre o corporal.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me do meu pecado.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas
HOSANA NAS ALTURAS!
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, faça se a oração de comunhão espiritual antes e logo em seguida inicia-se o canto da Comunhão.
NÃO SÓ DE PÃO VIVE O HOMEM, MAS DE TODA PALAVRA QUE SAI DA BOCA DE DEUS.
DEPOIS O TENTADOR LEVOU O CRISTO AO TEMPLO SANTO DE
JERUSALÉM. “ATIRA-TE ABAIXO, SE ÉS O FILHO, OS ANJOS VÃO GUARDAR-TE MUITO BEM.”
“TAMBÉM A ESCRITURA ASSIM NOS FALA: O TENTADOR SABIA DA ESCRITURA, PORÉM JESUS
ASSIM LHE RESPONDEU: ‘NÃO TENTARÁS O TEU SENHOR E DEUS.”
NÃO SÓ DE PÃO VIVE O HOMEM, MAS DE TODA PALAVRA QUE SAI DA BOCA DE DEUS.
O TENTADOR LEVOU JESUS AO MONTE, OS REINOS DESTE MUNDO LHE MOSTROU. “TUDO ISSO TE DAREI SE TE PROSTRARES. SE AQUI ME ADORAS, GLÓRIAS EU TE DOU!” “RETIRA-TE PRA LONGE, TENTADOR, EIS QUE VOS DIGO O QUE A ESCRITURA TRAZ: ‘ADORARÁS SOMENTE AO TEU DEUS, E A ELE TÃO SOMENTE SERVIRÁS.”
NÃO SÓ DE PÃO VIVE O HOMEM, MAS DE TODA PALAVRA QUE SAI DA BOCA DE DEUS.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.