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LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA DE POSSE DO CÔNEGO JOÃO GABRIEL
COMO REITOR DA SÉ CATEDRAL DE NOSSA SENHORA DO PILAR
Sé Catedral - 17.07.2025
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PROFISSÃO DE FÉ E JURAMENTO DE FIDELIDADE
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PROFISSÃO DE FÉ E JURAMENTO DE FIDELIDADE
Antes da Celebração Eucaristica iniciar, se reunem o Arcebispo, o Padre que tomará Posse, o Bispo-auxiliar e um padre, os mesmos como testemunhas, e o Padre que tomará Posse professa a sua fé e jura fidelidade:
O diácono ou o sacerdote responsável pelo Livro dos Evangelhos permanece à direita do Pároco, para que este possa tocar o Livro durante o juramento de fidelidade.
Eu, Côn. João Gabriel, creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da Fé, a saber:
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.
Com firme fé também creio tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposto como divinamente revelada e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo magistério ordinário e universal. Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes. Enfim presto minha adesão com religioso acatamento de vontade e inteligência as doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontífice, quer pelo Colégio dos Bispos, ao exercer o Magistério autêntico, ainda que não sejam proclamadas por ato definitivo.
Eu, Côn. João Gabriel, ao assumir o ofício de pároco, prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade desempenharei os ofícios pelos quais estou ligado em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício. Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a este depósito, serão por mim evitadas. Hei de seguir e promover a disciplina comum de toda a Igreja, e acatar a observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com obediência cristã seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e estes Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos.
Terminada a profissão de fé e fidelidade, o presidente e os que estavão reunidos na Sacristia vão até o ponto onde se iniciará a procissão e dão inicio a Santa Missa.
Terminada a profissão de fé e fidelidade, o presidente e os que estavão reunidos na Sacristia vão até o ponto onde se iniciará a procissão e dão inicio a Santa Missa.
RITOS INICIAIS
CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
SAUDAÇÃO
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
LEITURA DA PROVISÃO
CHANCELARIA ARQUIDIOCESANA
PROVISÃO DE REITOR
SÉ CATEDRAL BASILICA PRIMAZ DE NOSSA SENHORA DO PILAR
SÉ CATEDRAL BASILICA PRIMAZ DE NOSSA SENHORA DO PILAR
ARCHIDIOECESIS METROPOLITANAE PRIMATE
SANCTI IOANNIS DEL CREEPER

ANO JUBILAR 2025
"A ESPERANÇA QUE RENOVA
"A ESPERANÇA QUE RENOVA
Provisão Canônica de Pároco
010/25
Datado em 17 de julho de 2025
Sendo nosso dever de promover o bom andamento de nossa Arquidiocese designamos pastores solícitos para os diversos ofícios presente em nossa igreja particular, neste dever nomeamos por bem o Reverendíssimo Cônego João Gabriel como Reitor da Sé Catedral Nossa Senhora do Pilar, presente no Vicariato São Geraldo Magela em nosso território Arquidiocesano de São João Del Creeper usufruindo de todos os direitos e deveres que a este encargo compete, o Reitor deverá:
1. Cuidar para que a Palavra de Deus seja integralmente anunciada. Os fieis leigos que vivem na Paróquia sejam instruídos nas verdades da Fé.
2. Procurar, com todo empenho associar a si o trabalho dos fieis, para que o anúncio do evangelho chegue a todos;
3. Cuidar para que a Eucaristia seja o centro da Comunidade Paroquial.
4. Promover as celebrações dos Sacramentos instruindo os vossos filhos nas verdades da Fé para que vivam o que recebem.
5. Promover a celebração Litúrgica devidamente preparada para que nessa não transforma abusos e ocorra da forma que deve ser feita.
6. Zelar como Bom Pastor o rebanho desta porção do povo de Deus, conhecendo as realidades de cada um, visitando as famílias, os enfermos, prestando serviços da caridade aos doentes, aflitos e abandonados.
7. Integrar o seu povo como membro ativo da Santa Igreja Católica concedendo-lhe o espírito de pertença.
8. Cuidar dos bens materiais da Catedral para que sejam zelador de tal forma.
9. Representar a paróquia em ocasiões eclesiásticas e jurídicas.
10. Prestar ajuda ao Arcebispo Metropolitano colaborando para o bom andamento da igreja em unidade com ele e todo o clero.
Que está provisão seja lida em meio ao povo na ocasião de uma Missa Paroquial para que o povo tome parte dos deveres de seu pastor. Esta celebração poderá ser celebrada pelo Arcebispo Metropolitano, seu auxiliar ou qualquer padre devidamente enviado pelo Ordinário local. Esta celebração deve ser lavrada em ata e devidamente assinada pelo Arcebispo, pelo empossado e duas testemunhas (se o número de pessoas não atingirem, deverá ter pelo menos 1 testemunha), está provisão tem validade até a revogação da mesma pelo Arcebispo Metropolitano. Este documento deverá constar no Arquivo Paroquial e Chancelaria a fim de arquivar.
Com a Intercessão da Mãe de Deus Senhora do Pilar.
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Dado e Passado ao 17 dias de Julho do Ano da Graça de 2025.
Ano Jubilar.
✠ Emanuel Gomes
Tituli di Foro Flaminio
Arcebispo Primaz
✠ Vinicius Lucas
Tituli di Acufida
Bispo-Auxiliar
Cônego Igor Silva
Chanceler
ATO PENITENCIAL
Pres.: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio:
Pres.: Senhor, que viestes ao mundo para nos salvar, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, que continuamente nos visitais com a graça do vosso Espírito, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, que vireis um dia para julgar as nossas obras, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.
ORAÇÃO COLETA
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Ó Deus, Pai das misericórdias, vosso Filho Unigênito, pregado na cruz, nos deu sua Mãe, a Bem-aventurada Virgem Maria, como nossa Mãe. Concedei que a vossa Igreja, cada dia mais fecunda em seu amor materno, exulte com a santidade dos seus filhos e filhas e atraia para o seu convívio todos os povos numa só família. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Ex 3, 13-20)
Leitor: Leitura do Livro do Êxodo.
Naqueles dias, ouvindo a voz do Senhor no meio da sarça,, Moisés disse a Deus: “Sim, eu irei aos filhos de Israel e lhes direi: ‘O Deus de vossos pais enviou-me a vós’. Mas, se eles perguntarem: ‘Qual é o seu nome?’ o que lhes devo responder?”Deus disse a Moisés: “Eu sou aquele que sou”. E acrescentou: “Assim responderás aos filhos de Israel: ‘Eu sou enviou-me a vós’”.E Deus disse ainda a Moisés: “Assim dirás aos filhos de Israel: ‘O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó, enviou-me a vós’. Este é o meu nome para sempre, e assim serei lembrado de geração em geração. Vai, reúne os anciãos de Israel e dize-lhes: ‘O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó, apareceu-me, dizendo: Eu vos visitei e vi tudo o que vos sucede no Egito. E decidi tirar-vos da opressão do Egito e conduzir-vos à terra dos cananeus, dos hititas, dos amorreus, dos fereseus, dos heveus e dos jebuseus, a uma terra onde corre leite e mel.Eles te escutarão e tu, com os anciãos de Israel, irás ao rei do Egito e lhe direis: ʽO Senhor, o Deus dos hebreus, veio ao nosso encontro. E, agora, temos que ir, a três dias de marcha no deserto, para oferecermos sacrifícios ao Senhor nosso Deus’.Eu sei, no entanto, que o rei do Egito não vos deixará partir, se não for obrigado por mão forte. Por isso, estenderei minha mão e castigarei o Egito com toda a sorte de prodígios que vou realizar no meio deles. Depois disso, o rei do Egito vos deixará partir”.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
Sl 104(105), 1 e 5. 8-9. 24-25. 26-27 (R. 8a)
℟. O Senhor se lembra sempre da Aliança.
— Dai graças ao Senhor, gritai seu nome, anunciai entre as nações seus grandes feitos! Lembrai as maravilhas que ele fez, seus prodígios e as palavras de seus lábios! ℟.
— Ele sempre se recorda da Aliança, promulgada a incontáveis gerações; da Aliança que ele fez com Abraão, e do seu santo juramento a Isaac. ℟.
— Deus deu um grande crescimento a seu povo e o fez mais forte que os próprios opressores. Ele mudou seus corações para odiá-lo, e trataram com má-fé seus servidores. ℟.
— Então mandou Moisés, seu mensageiro, e igualmente Aarão, seu escolhido; por meio deles realizou muitos prodígios e, na terra do Egito, maravilhas. ℟.
ENTREGA DO LIVRO DOS EVANGELHOS
Terminada a segunda leitura (ou o Salmo Responsorial), estando todos sentados.
O novo Pároco se coloca de joelhos diante do bispo.
O Diácono, ou sacerdote, que entrou com o Livro dos Evangelhos toma solenemente o Livro que esta sobre o altar e entrega ao bispo.
O presidente entrega o Livro dos Evangelhos ao novo Pároco, dizendo:
Pres.: Recebe este Evangelho de Cristo, do qual foste constituído mensageiro. Transforma em fé viva o que lês, ensina aquilo que crês e procura realizar o que ensinas.
Pároco: Dai-me a vossa bênção.
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Pároco: Amém.
O Pároco fica de pé, tendo o Livro dos Evangelhos em suas mãos e sendo ladeado por dois ministros com velas
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
Enquanto isso, o bispo, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo.
EVANGELHO
(Mt 11, 28-30)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, tomou Jesus a palavra e disse: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vós encontrareis descanso. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
ENTREGA DE SÍMBOLOS E/OU OBJETOS LITÚRGICOS REPRESENTANDO O MINISTÉRIO ASSUMIDO
Pelo corredor central entram os símbolos e/ou objetos litúrgicos que representam o ministério assumido.
Os responsáveis, todos juntos, entram até o meio da igreja. A partir daí entra um por vez.
Sendo que o próximo continua a caminhada somente quando o símbolo e/ou objeto litúrgico anterior já tenha sido entregue.
Entrada e entrega das chaves da igreja:
Pres: Recebe as chaves da igreja e cuida da parte do povo de Deus que te é confiada. Desempenha com verdadeira caridade e contínua alegria a missão de Pároco,
procurando em tudo agradar a Cristo, o Bom Pastor, do qual foste constituído ministro.
Entrada e entrega do óleo dos catecúmenos:
Pres: Recebe o óleo que será utilizado no Batismo dos novos filhos de Deus. Cuida para que a vida divina recebida neste sacramento cresça e se desenvolva sempre mais no coração dos fiéis.
Entrada e entrega da chave do sacrário:
Pres: Lembra-te de que a Eucaristia é ápice e a fonte de todo culto e da vida cristã, em que se realiza a unidade do povo de Deus e se completa a construção do Corpo de Cristo. Por isso, recebe a chave do sacrário e zela com todo o cuidado para que a Eucaristia seja o centro de toda a ação pastoral e de toda a vida desta Paróquia.
Entrada e entrega da estola roxa:
Pres: Recebe a estola roxa, veste usual para a administração do Sacramento da Penitência. Sê zeloso nesse ministério e distribui aos pecadores as riquezas da misericórdia infinita do Senhor.
DECLARAÇÃO SOLENE DE EMPOSSADO COMO PÁROCO E SAUDAÇÃO
Pres: Eu, Dom Vinícius Lucas, Bispo Auxiliar de São João del Creeper, declaro solenemente empossado como Reitor da Sé Catedral Basílica Nossa Senhora do Pilar, o Reverendíssimo Senhor Cônego João Gabriel.
ACOLHIDA DO PÁROCO
Pres: A paz esteja contigo.
Pároco: O amor de Cristo nos uniu.
O presidente saúda o novo pároco.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ARCHIDIOECESIS METROPOLITANAE PRIMATE
SANCTI IOANNIS DEL CREEPER
RITOS FINAIS
Pres.: Acolhei, Senhor, as nossas oferendas e transformai-as em sacramento de salvação, pelo qual sejamos inflamados e mereçamos ser associados com ela mais estreitamente com o mesmo amor da Virgem Maria, Mãe da Igrejer à obra da redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
PREFÁCIO
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pelo Bem-aventurado Inácio de Azevedo, que confessou o vosso nome e derramou seu sangue como Cristo, manifestais vosso admirável poder. Vossa misericórdia sustenta a fragilidade humana e nos dá coragem para sermos as testemunhas de Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso. Enquanto esperamos a glória eterna, com todos os vossos anjos e santos, nós vos aclamamos, cantando (dizendo) a uma só voz...
SANTO
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA IV
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Nós proclamamos vossa grandeza, Pai santo, a sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas. Criastes o ser humano à vossa imagem e lhe confiastes todo o universo para que, servindo somente a vós, seu Criador, cuidasse de toda criatura. E quando pela desobediência perdeu a vossa amizade, não o abandonastes ao poder da morte. A todos, porém, socorrestes com misericórdia, para que, ao procurar-vos, vos encontrassem. Muitas vezes oferecestes aliança à família humana e a instruístes pelos profetas na esperança da salvação.
A assembleia aclama:
℟.: A todos socorrestes com bondade!
Pres.: E de tal modo, Pai santo, amastes o mundo que, chegada a plenitude dos tempos, nos enviastes vosso próprio Filho para ser o nosso Salvador. Encarnado pelo poder do Espírito Santo e nascido da Virgem Maria, Jesus viveu em tudo a condição humana, menos o pecado; anunciou aos pobres a salvação, aos oprimidos, a liberdade, aos tristes, a alegria. Para cumprir o vosso plano de amor, entregou-se à morte e, ressuscitando, destruiu a morte e renovou a vida.
A assembleia aclama:
℟.: Por amor nos enviastes vosso Filho!
Pres.: E, a fim de não mais vivermos para nós, mas para ele, que phor nós morreu e ressuscitou, enviou de vós, ó Pai, como primeiro dom aos vossos fiéis, o Espírito Santo, que continua sua obra no mundo para levar à plenitude toda a santificação.
Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Por isso, nós vos pedimos, ó Pai, que o mesmo Espírito Santo santifique estas oferendas,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
Une as mãos
para celebrarmos este grande mistério que ele nos deixou em sinal da eterna aliança.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Quando, pois, chegou a hora em que por vós, ó Pai, ia ser glorificado, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Enquanto ceavam,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Inclina-se levemente, Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou em suas mãos o cálice com vinho, deu-vos graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Inclina-se levemente, Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa João Paulo, com o nosso Bispo N., os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.
Segue o rito da comunhão.
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL
Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!
COMUNHÃO
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Senhor, tendo recebido o penhor da redenção e da vida, nós vos pedimos que a vossa Igreja, com o auxílio materno da Virgem Maria, leve a todas as nações o anúncio do Evangelho e encha toda a terra com a efusão do Espírito Santo. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
LEITURA DA ATA DE POSSE
Chanceler ou sacerdote:
CÚRIA METROPOLITANA
ATA DE POSSE
SÉ CATEDRAL BASÍLICA PRIMAZ DE NOSSA SENHORA DO PILAR
ARCHIDIOECESIS METROPOLITANAE PRIMATE
SANCTI IOANNIS DEL CREEPER
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Ata de Posse de Pároco
010/25
Datado em 17 de Julho de 2025
Aos que Nossa Ata chegarem,
Saúde e paz!
Saúde e paz!
Aos dezessete dias do mês de julho do ano do Senhor de dois mil e vinte e cinco, sendo Sumo Pontífice Sua Santidade o Papa Gregório V, nosso Arcebispo, Dom Emanuel Gomes, na Sé Catedral Basílica Primaz de Nossa Senhora do Pilar, no Vicariato São Geraldo Magela, às vinte horas e trinta minutos, em Solene celebração Eucarística, sob a presidência de Dom Vinícius Lucas, com numerosa participação do Povo de Deus desta catedral e demais paróquias da arquidiocese; TOMOU POSSE, como REITOR, o Revmo. Côn. João Gabriel, nomeado em 17/07/2025, conforme provisão expedida pela Cúria Metropolitana, pelo Exmo. Sr. Dom Emanuel Gomes, por tempo indeterminado, conforme as prescrições do Direito Canônico, c. 522. Após a saudação inicial da celebração, o bispo fez a leitura do documento de nomeação (provisão); o sacerdote prestou a Profissão de Fé e o Juramento de Fidelidade e seguiu-se a Liturgia da Palavra. Na aclamação ao evangelho recebeu das mãos do bispo o Evangeliário e proclamou o evangelho, lembrando que uma das funções do padre é o anúncio da Palavra. Na homilia o bispo recordou as funções do padre na paróquia e dos fieis para com o padre. Após a homilia, Côn. João Gabriel renovou as Promessas Sacerdotais; o bispo lhe entregou as chaves do sacrário; em seguida o bispo o declarou empossado como Reitor da Sé Catedral Basílica Primaz de Nossa Senhora do Pilar. A celebração seguiu de acordo com o rito da Santa Missa. Após a oração depois da comunhão, a Comunidade proferiu a mensagem de acolhida ao novo Reitor, Côn. João Gabriel, em seguida dirigiu suas palavras de pastor à Comunidade que lhe foi confiada ao pastoreio. O bispo agradeceu a participação de todos, agradeceu aos padres presentes, sinal da comunhão sacerdotal (sacramental), e em proferiu a bênção sobre todos os fiéis. Nada mais havendo, lavrei a presente ata, a mesma lida e aprovada pelos presentes que assinam.
São João Del Creeper, 17 de julho de 2025.
✠ Vinícius Lucas
Tituli di Acufida
Bispo-Auxiliar e Presidente da Celebração
Côn. João Gabriel
Reitor empossado
Côn. Igor Rafael
Chanceler
Reitor empossado
Côn. Igor Rafael
Chanceler
BÊNÇÃO FINAL
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Deus, pastor e guia da Igreja, te guarde constantemente com sua graça para cumprirdes com fidelidade o dever de Pároco.
℟.: Amém.
Pres.: Ele te conceda, cada vez mais, forças para seres no mundo servo e testemunha da verdade e do amor de Deus e ministro fiel da reconciliação.
℟.: Amém.
Pres.: Ele continue te guiando e te fazendo verdadeiramente pastor, de forma que leves a este novo povo a ti confiado o Pão vivo e a Palavra de vida, e assim cresçam na unidade do Corpo de Cristo.
℟.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e + Filho + e Espírito Santo.
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e + Filho + e Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
℟.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
