Livreto Celebrativo - 2° Dia do Novenário em Honra a São José



LIVRETO CELEBRATIVO

SEGUNDO DIA DA NOVENA DO SEMINÁRIO SÃO JOSÉ
TERÇA-FEIRA DA I SEMANA DA QUARESMA

11.03.2025
______________________________________
 
RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(Cf. Sl 89, 1-2)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
℣.: Senhor, vós vos tornastes um refúgio para nós de geração em geração; desde sempre e para sempre, vós sois Deus. 

SAUDAÇÃO

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira. 

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
O povo responde:
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL

O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: O Senhor disse: "Quem dentre vós estiver sem pecado, atire a primeira pedra". Reconheçamo-nos todos pecadores e perdoemo-nos mutuamente do fundo do coração.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres.: Senhor, que fazeis passar da morte para a vida quem ouve a vossa palavra, tende piedade de nós.
O povo responde:
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
O sacerdote:
Pres.: Cristo, que quisestes ser levantado da terra para atrair-nos a vós, tende piedade de nós.
O povo:
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
O sacerdote:
Pres.: Senhor, que nos submeteis ao julgamento da vossa cruz, para levar-nos à glória da ressurreição, tende piedade de nós.
O povo:
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém.

Segue-se, quando previsto, o hino, ou, então, a Oração Coleta.

ORAÇÃO DO DIA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta;
Olhai, Senhor, a vossa família e fazei que, interiormente mortificados pela penitência corporal, resplandeça sempre mais em nós a luz da vossa presença. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Is 55, 10-11)

O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura do Livro do Profeta Isaías
Isto diz o Senhor: “Assim como a chuva e a neve descem do céu e para lá não voltam mais, mas vêm irrigar e fecundar a terra, e fazê-la germinar e dar semente, para o plantio e para a alimentação, assim a palavra que sair de minha boca; não voltará para mim vazia; antes, realizará tudo que for de minha vontade e produzirá os efeitos que pretendi, ao enviá-la”.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
{Sl 33(34), 4-5. 6-7. 16-17. 18-19 (R. 18b)}

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

℟.: O Senhor liberta os justos de todas as angústias.

— Comigo engrandecei ao Senhor Deus, exaltemos todos juntos o seu nome! Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu, e de todos os temores me livrou. ℟.

— Contemplai a sua face e alegrai-vos, e vosso rosto não se cubra de vergonha! Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido, e o Senhor o libertou de toda angústia. ℟.

— O Senhor pousa seus olhos sobre os justos, e seu ouvido está atento ao seu chamado; mas ele volta a sua face contra os maus, para da terra apagar sua lembrança. ℟.

— Clamam os justos, e o Senhor bondoso escuta e de todas as angústias os liberta. Do coração atribulado ele está perto e conforta os de espírito abatido. ℟.

Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico exige.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Mt 4, 4b)
               
GLÓRIA A CRISTO, PALAVRA ETERNA DO PAI,
QUE É AMOR!

O HOMEM NÃO VIVE SOMENTE DE PÃO
 MAS DE TODA PALAVRA DA BOCA DE DEUS

GLÓRIA A CRISTO, PALAVRA ETERNA DO PAI,
QUE É AMOR!

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Mt 6, 7-15)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: 
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟.Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.: 
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras. Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais. Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. De fato, se vós perdoardes aos homens as faltas que eles cometeram, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. Mas, se vós não perdoardes aos homens, vosso Pai também não perdoará as faltas que vós cometestes”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
℟.Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, rezando em silêncio.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA

OFERTÓRIO

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar.

O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.

Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Ó Deus, criador de todas as coisas que recebemos da vossa bondade, acolhei as oferendas e fazei frutificar para a vida eterna os dons que nos concedeis neste mundo. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA PARA DIVERSAS CIRCUNSTÂNCIAS I

A IGREJA A CAMINHO DA UNIDADE

Convém usar esta Oração Eucarística com os formulários de Missa, pela Igreja, pelo Papa, pelo Bispo, para a eleição do Papa ou Bispo, por um Concílio ou Sínodo, pelos sacerdotes, pelo próprio sacerdote, pelos ministros da Igreja, para uma reunião espiritual ou pastoral Ⓑ e quando houver sintonia com a Liturgia da Palavra.

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças e cantar-vos um hino de glória e louvor, Senhor, Pai de infinita bondade. Pela palavra do Evangelho do vosso Filho reunistes uma só Igreja de todos os povos, línguas e nações. Por ela, vivificada pela força do vosso Espírito, não deixais de congregar na unidade todo o gênero humano. Manifestando a aliança do vosso amor, a Igreja irradia sem cessar a alegre esperança do vosso reino e brilha como sinal da vossa fidelidade que prometestes para sempre em Cristo Jesus, Senhor nosso. Por isso, unidos a todos os Anjos dos céus, nós vos celebramos na terra, cantando (dizendo) com a Igreja inteira a uma só voz:

Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os acompanhais no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos de Emaús, ele nos revela as Escrituras e parte o Pão para nós.
A assembleia aclama:
℟.: Bendito o vosso Filho, presente entre nós!

Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.: Por isso, nós vos suplicamos, Pai de bondade: enviai o vosso Espírito Santo para que santifique estes dons do pão e do vinho,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
e se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue
Une as mãos
de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na véspera de sua paixão, na noite da última Ceia, 
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos, dizendo:
inclina-se levemente
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu-vos graças novamente e o entregou a seus discípulos, dizendo:
inclina-se levemente
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, ó Pai santo, o memorial da Páscoa de Cristo, vosso Filho, nosso Salvador, anunciamos a obra do vosso amor; pela paixão e morte de cruz, vós o fizestes entrar na glória da ressurreição e o colocastes à vossa direita. Enquanto esperamos sua vinda gloriosa, nós vos oferecemos o Pão da vida e o Cálice da bênção.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oferta da vossa Igreja; nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que nos foi entregue. E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Renovai, ó Pai, com a luz do Evangelho, a vossa Igreja que está em São João Del Creeper. Fortalecei o vínculo da unidade entre os fiéis e os pastores do vosso povo, em comunhão com o nosso Papa Gregório, o nosso Bispo N.* e toda a ordem episcopal. Assim, neste mundo dilacerado por discórdias, o vosso povo brilhe como sinal profético de unidade e concórdia.
A assembleia aclama:
℟.: Confirmai na unidade a vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs (N. e N.), que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e, na ressurreição, concedei-lhes a plenitude da vida.
A assembleia aclama:
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Concedei também a nós, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco e, com a Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus, os Apóstolos e Mártires, (São N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, vos louvaremos e glorificaremos,
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

DOXOLOGIA

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
A assembleia aclama:
℟.AMÉM

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e phor nós, elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
℣.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ!

Ou, para recitação:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice, reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Cf. Sl 4, 2)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Quando vos invoquei, vós me ouvistes, ó Deus, minha justiça, e na angústia me livrastes; tende piedade mim, atendei a minha prece! 

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Pres.: Oremos.
sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Por este sacramento, Senhor, dai-nos moderar os desejos terrenos e aprender a amar os bens celestes. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

RITO DO SEGUNDO DIA DA NOVENA
Novena em Honra ao Glorioso São José

ORAÇÃO INICIAL

Pres.: Deus e Senhor meu, Uno e Trino, Pai, Filho e Espírito Santo, creio que estou em Vossa soberana presença agora, quando pretendo consagrar a São José esta novena.

Adoro-Vos com todo o meu coração, porque sois infinitamente bom e digno de ser amado sobre todas as coisas. Adoro-Vos com toda a intensidade de que sou capaz e arrependo-me dos muitos pecados que fiz contra Vossa Divina Majestade.

Quero, nesta novena, aprender as virtudes que, com tanta perfeição, praticou o glorioso Patriarca São José e alcançar, por sua intercessão, as graças de que tanto preciso. Senhor, quem sou eu para me atrever a comparecer diante de Vossa presença?

Conheço a deficiência de meus méritos e a multidão de meus pecados, pelos quais não mereço ser ouvido em minhas orações, mas o que não mereço merece-o o pai nutrício de Jesus; o que não posso, ele pode. Venho, portanto, com toda a confiança, implorar a divina clemência, não fiado em minha fraqueza, mas no poder e valimento de São José. ℟.: Amém.


ORAÇÃO DO SEGUNDO DIA
Pres.: 
Que felicidade a vossa, meu glorioso protetor, serdes escolhido milagrosamente para esposo da Imaculada Maria! Alegro-me convosco pela satisfação imensa que experimentastes, naquele dia feliz, quando associastes vossa sorte à da Mãe de Jesus Cristo. Que admiração vos teriam os santos anjos, por serdes o sustentáculo da Mãe do Verbo encarnado e, por esse mesmo motivo, também protetor do Filho de Deus! Uno meus louvores aos que, nesse dia, vos dariam os anjos do céu e, de todo o meu coração, vos felicito por vos ter sido dada de presente a Rainha dos Anjos, e pelo zelo que se dedicou a vosso serviço. Que transbordante felicidade! Que maravilha terdes por companheira aquela que trouxe o Filho de Deus em Seu seio sagrado! Que felicidade terdes, para vosso consolo nas penas, a Consoladora dos aflitos, para conselheira nas dificuldades a sapientíssima Mãe de Jesus Cristo e para modelo nas virtudes, aquela que é o espelho sem mancha, a Majestade Divina e a imagem da bondade de Deus! Por esse favor e felicidade tão grandes, peço-vos, poderosíssimo José, a amizade e a graça de Deus, a proteção e o amparo constantes de Maria Santíssima.
℟.: Amém.

LADAINHA DE SÃO JOSÉ

Kyrie, eléison. ℟.: Kyrie, eléison.

Christe, eléison.

℟.: Christeeléison.
Kyrie, eléison.

℟.: Kyrie, eléison.

Christe, audi nos.

℟.: Christeaudi nos.
Christe, exáudi nos.
℟.: Christeexáudi nos.

Pater de caelis Deus, ℟.: Miserére nobis.

Filii Redémptor mundi Deus, ℟.: Miserére nobis.

Spíritus Sancte, Deus, ℟.: Miserére nobis.

Santa Trínitas, unus Deus, ℟.: Miserére nobis.


Sancta María, ℟.: Ora pro nobis.

Sancte Joseph, ℟.: Ora pro nobis.

Proles David ínclyta, ℟.: Ora pro nobis.

Lumen Patriarchárum, ℟.: Ora pro nobis.

Dei Genitrícis sponse, ℟.: Ora pro nobis.

Custos pudíce Vírginis, ℟.: Ora pro nobis.

Fílii Dei nutrítie, ℟.: Ora pro nobis.

Christi defénsor sédule, ℟.: Ora pro nobis.

Almae Famíliae praeses, ℟.: Ora pro nobis.

Joseph justíssime, ℟.: Ora pro nobis.

Joseph castíssime,

℟.: Ora pro nobis.

Joseph prudentíssime, ℟.: Ora pro nobis.

Joseph fortíssime, ℟.: Ora pro nobis.

Joseph obedientíssime, ℟.: Ora pro nobis.

Joseph fídelíssime, ℟.: Ora pro nobis.

Spéculum patiéntiae,

℟.: Ora pro nobis.

Amátor paupertátis,

℟.: Ora pro nobis.

Exémplar opíficum,

℟.: Ora pro nobis.

Domésticae vitae decus,

℟.: Ora pro nobis.

Custos vírginum,

℟.: Ora pro nobis.

Familiárum cólumen,

℟.: Ora pro nobis.

Solátium miserórum,

℟.: Ora pro nobis.

Spes aegrotántium,

℟.: Ora pro nobis.

Patróne moriéntium,

℟.: Ora pro nobis.

Terror daemonum,

℟.: Ora pro nobis.

Protéctor sanctae Ecclésiae,

℟.: Ora pro nobis.


Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, ℟.: Parce nobis, Dómine.

Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, ℟.: Exáudi nos, Dómine.

Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, miserére nobis.

℟.: Miserére nobis.

C.: Constítuit eum Dóminum domus suae.

℟.: Et príncipem omnis possessiónis suae. ORAÇÃO FINAL

Pres.: Lembrai- vos, ó puríssimo Esposo da Virgem Maria, ó meu doce Protetor São José, que jamais se ouviu dizer que alguém tivesse invocado vossa proteção, implorando vosso socorro e não fosse por vós consolado. Com grande confiança, venho à vossa presença recomendar-me fervorosamente a vós. Não desprezeis as minhas súplicas, ó pai adotivo do Redentor, mas dignai-vos acolhê-la piedosamente. Assim seja.


℣.: José, filho de Davi, não temas receber Maria, vossa Esposa Santíssima, em vossa companhia, porque o que ela leva em suas puríssimas entranhas é obra do Espírito Santo.


Pres.: Rogai por nós, José santíssimo.

℟.: Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.


Pres.: Oremos. Ó Jesus, que por uma inefável providência, dignastes-Vos escolher o bem-aventurado esposo de Vossa Mãe Santíssima; concedei-nos que aquele mesmo que veneramos como protetor, mereçamos tê-lo no céu por nosso intercessor. Vós que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos. ℟.: Amém.


ORAÇÃO DO ANO JUBILAR
Por ocasião do Jubileu da Santa Sé do Minecraft

Pres.: SENHOR DEUS, fonte de vida e renovação, com gratidão Vos louvamos pelos cinco anos de nossa comunidade, um tempo marcado pela Vossa graça e pela missão de construir pontes de fé. Sob o tema "A ESPERANÇA QUE RENOVA", renovai em nós o ardor missionário para sermos testemunhas vivas de Vossa presença, nos caminhos digitais e nas realidades que nos cercam. Concedei-nos a sabedoria para edificar um mundo onde a fé seja alicerce, a esperança seja luz, e a caridade seja nossa inspiração. Santíssima Virgem Maria, nossa guia e modelo, ensinai-nos a ser servidores fiéis, e que cada caminho construído em nossa jornada seja um sinal do Vosso Reino de amor e paz. POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO, a quem confiamos este Jubileu, na unidade do Espírito Santo.
℟.: Amém.

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL
(Oração sobre o povo)

O sacerdote, voltado para o povo, abrindo os braços, diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟.: 
Ele está no meio de nós.

O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote pode fazer o convite com estas ou outras palavras: 
℣.: Inclinai-vos para receber a bênção.

Em seguida, o sacerdote estende as mãos sobre o povo, reza a oração:
Pres.: A vossa bênção, ó Deus, fortifique os vossos fiéis: sede para eles consolo na tristeza, constância na tribulação e auxílio no perigo. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo responde:
℟.: 
Amém.

Depois da oração, o sacerdote acrescenta:
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo desça sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde:
℟.: 
Amém.

Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.:Graças a Deus!

 

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

Postagem Anterior Próxima Postagem